Infelizmente ainda temos um grande numero de pessoas que
associa a psicologia ao ato de dar conselhos, e não no sentido de
aconselhamento, mas sim de prescrição, como se a pessoa em sofrimento fosse ao psicólogo
e esse magicamente resolvesse seus problemas com uma simples resposta do que
fazer. “Faça isso e você será feliz para sempre como nos contos de fadas.” Bem,
nem mesmo na área de aconselhamento psicológico as coisas acontecem desse modo,
mesmo no aconselhamento, não se dá conselho, o que se faz é compreender o
sofrimento da pessoa, e junto com ela, se constrói uma gama de opções das quais
ela dispõe a partir da realidade e vivencias dela.
Esqueça a limitada ideia de que aconselhar é dizer o que é
melhor para a pessoa fazer, somente a pessoa pode chegar ao entendimento do que
é melhor para ela, ao conselheiro cabe à tarefa de auxilia-la a enxergar as
possibilidades, jamais escolher por ela, pois a vida é dela, assim como a
escolha e as possíveis consequências dessas escolhas.
Quiser saber mais, assista ao vídeo.
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